Negócios do Esporte

Os melhores do ano

Erich Beting

O mercado de marketing esportivo no Brasil está em mutação. E a prova disso foi a árdua tarefa que tivemos para escolher os dez melhores casos do ano na Máquina do Esporte. A eleição, criada junto com o site, em 2005, é uma maneira divertida que nossa equipe encontrou para relembrar o ano.

O ''problema'' é que, em 2012, estouramos a cota de boas lembranças daquilo que de melhor aconteceu no marketing esportivo no Brasil. Isso é um excelente indício de que o mercado começa a amadurecer. Com a Copa das Confederações no ano que chega, parece que finalmente teremos a profissionalização começando a dar as caras por aqui.

Ok, talvez esse ainda seja mais um desejo de Ano Novo do que propriamente uma mudança por inteiro no mercado, mas algumas mudanças são perceptíveis no dia-a-dia do esporte no Brasil. As estratégias de patrocínio mais centradas, a intenção de que o mercado do esporte absorva mais pessoas qualificadas para a gestão de suas entidades e o uso da mídia para alavancar a lembrança do patrocínio na mente do consumidor são alguns desses indícios de que as coisas tendem a melhorar.

Falta, sem dúvida, o esporte empregar cada vez mais pessoas no mercado. Isso é o que permitirá a consolidação dos cursos de gestão e marketing esportivo pelo país, a melhor relação do esporte com os consumidores e mais uma série de outras mudanças que vão fazer com que as competições esportivas sejam cada vez melhores para todos aqueles que consomem esporte: mídia, atletas, dirigentes e, especialmente, torcedores.

Mas isso faz parte da linha evolutiva do marketing esportivo no Brasil. E, para celebrar o ano que chega, vamos relembrar o que de melhor aconteceu no ano que termina! É só clicar!